sexta-feira, 27 de janeiro de 2006

Três horas para ir embora. Não há muito a dizer.


We like giving anything away
I can say it's by the sea
It's a house that used to be
The home of a friendly mind

We like giving anything away
We find ships inside of bottles
When the garden's overgrown
The house is white, but the paint is coming off

I didn't know if you wanted to
But I came to pick you up
You didn't even hesitate
And now you and me are on our way
I think I've bought everything we need
Don't look back, don't think of the
All the places we should've been
It's a good thing that you came along with me

Gold in the air of summer
You'll shine like gold in the air of summer
You'll shine like gold in the air of summer
You'll shine like gold in the air of summer



Agora é esperar o choro parar de rolar solto. E segurar a saudade. Sabe lá se eu vou conseguir.

terça-feira, 24 de janeiro de 2006

Agora faz bastante tempo. Disso eu sei.

E eu disse que iria descrever as viagens e tudo mais com riqueza de detalhes. Disso eu também sei.

Mas a preguiça reina soberana e invencível, uma vez que a pessoa se encontra de frente para o mar do Cabo Branco, na sua própria cidade natal.

E seu caso de amor com a periodicidade está gravemente enfermo. Afinal das contas todas, não é? A pessoa se encontra de frente para o mar, coisa e tal.

Mas eu avisei a vocês.

Avisei mais ou menos. Mas disso todo mundo sabe. Cada vez mais repetitiva a minha pessoa se torna.

Mas nem era disso que eu queria falar.

Eu queria falar que ontem foi aniversário de Bruno. Post-homenagem com um dia de atraso tem nem graça. Disso eu sei. Mas Bruno é aquela última pessoa que pagaria aluguel no meu coração e eu me culparia para todo o sempre se não escrevesse um post-homenagem mesmo com um dia de atraso e não fizesse uma festa à beira da piscina e não me fantasiasse pelo menos de leve de coelhinha e não cantasse pelo menos uma parte do happy birthday to you estilo Marilyn Monroe.

Vejam bem. Eu fiz tudo isso. Nem é muito. Mas é bastante. A pessoa paga micos inacreditáveis por amor aos amigos não é verdade? Pelo menos a minha pessoa paga. Kings Kongs inacreditáveis. E nem liga. Porque afinal das contas todas não é? Que graça teria essa vida?

Então. A outra coisa que eu queria falar era: Bruno, eu amo tu com força. Creia em mim que é verdade. Parabéns pela décima vez e todas as coisas bacanas do mundo que as pessoas desejam nessas horas umas às outras. E sim, pode namorar sim. Eu juro e prometo que deixo. E nem faço cara feia nem nada.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

Noticias são importantes. Disso eu sei.

Porque às vezes, meio sem querer, a pessoa some. E ninguém sabe mais se ela está em João Pessoa ou Campinas ou São Paulo ou no Rio de Janeiro ou.. enfim. Quando a mãe da pessoa perde a pessoa de vista, é um sinal.

Passemos então à narração da saga.

Dia 14 de dezembro eu fui pra João Pessoa. Fiquei por lá até dia 31. Preciso nem dizer que foram dias maravilhosos né não? Foi tudo meio corrido porque como sempre havia planos. Dessa vez mais planos do que nunca. Rever pessoas amadas como sempre foi a melhor parte. Mas aí, como eu disse, dia 31 eu vim correndo (correndo não, mas vocês entenderam) pra Campinas, que meus sogros iam chegar. Dia 1 de janeiro estávamos nós todos em Ubatuba e depois em Paraty. Dia 4 no Rio de Janeiro e dia 8 em São Paulo. Sim, foi a maratona ela mesma em pessoa. Eu pretendia narrar as viagens com riqueza de detalhes, tipo num blog turístico, mas agora me deu uma preguiça básica de bolso. É que amanhã tou indo pra João Pessoa de novo e nem arrumei minhas malas ainda. Cigano perde.

Repetindo: era pra ser um post interminável. Fico devendo esse. Juro e prometo que falo das viagens direitinho, como boa amiga que juro e prometo que sou. Que esse post daqui foi só informativo mesmo. Noticias são importantes. Disso eu sei.

Uma vez em João Pessoa, devo sumir do mundo virtual. Porque vamos aqui combinar que em João Pessoa eu tenho mais o que fazer. Não querendo dizer que ficar internetando horas a fio seja falta do que fazer, mas vocês entenderam. Portanto, pessoas amigas, virtuais e/ou reais, perdoem a ausência. Ou não, né não? Quer dizer, ou eu posso não me ausentar ou vocês podem não me perdoar. Mas vocês entenderam, oras.

Pensem numa vida imprevisível essa minha. E isso porque eu ainda nem falei dos planos pra 2006. Mas isso é assunto de mais um post interminável. Aguardem e confiem.